Total de visualizações de página

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

PESQUISADOR UNIP DESTAQUE

Pesquisas Financiadas pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 

http://www3.unip.br/pesquisa/pesquisa_financiada_discente_emandamento_ICSC.aspx

 Ciências Sociais e Comunicação

Título: Pena de morte
Discente: André Marques Recacho
Orientador: Prof. Justino de Mattos Ramos Netto
Curso: Direito

Campus: Paraíso 
Título: Os Tratados Internacionais de Direitos Humanos no ordenamento jurídico brasileiro
Discente: Ana Paula Coutinho Mendes de Oliveira
Orientadora: Profa. Dra. Carla Fernanda de Marco
Curso: Direito
Campus: São José do Rio Preto
Título: Erro médico: do diagnóstico ao tratamento jurídico
Discente: Ana Raquel Fortunato dos Reis Strake
Orientadora: Profa. Dra. Vera Lucia Mikevis Sobreira
Curso: Direito
Campus: Alphaville
Título: A influência da Tecnologia da Informação na gestão pública na cidade de São José do Rio Preto
Discente: Anderson Evandro Santimaria
Orientador: Prof. Fernando Martins Silva
Curso: Administração de Empresas
Campus: São José do Rio Preto
Título: Euclides e a construção da identidade rio-pardense
Discente: André Luís de Oliveira
Orientadora: Profa. Dra. Maria Olívia Garcia Ribeiro de Arruda
Curso: Letras
Campus: São José do Rio Pardo

domingo, 19 de dezembro de 2010

DEZEMBRO MES DOS DIREITOS HUMANOS - DIA 10 O DIA DOS DEFENSORES







Mensagem de Irina Bokova, Diretora-Geral da UNESCO, por ocasião do Dia dos Direitos Humanos.
Em um mundo assolado por incertezas, é necessário que nos mantenhamos fiéis a uma linha moral. A dignidade e os direitos inerentes a cada pessoa devem ser o ponto de partida de todas as nossas ações, servindo ainda como medida do sucesso destas. A crescente complexidade do mundo não deve nos desviar desta verdade. Esta é a base de sociedades saudáveis e Estados fortes. É a base para uma ordem internacional mais justa e estável. O Dia dos Direitos Humanos representa uma oportunidade de relembrar a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal a ser alcançado por todos os povos e Estados.
A Declaração Universal é o cerne da ordem internacional baseada em valores, que se inspira no valor intrínseco de cada pessoa, sem qualquer tipo de distinção. Ela serve de espelho ao mundo, refletindo o progresso alcançado e os obstáculos a serem superados. Os direitos humanos são universais, mas nem sempre são universalmente aceitos. Nossa tarefa é persuadir e inspirar todas as sociedades e Estados a se moverem neste sentido. Todo passo adiante é um passo em direção à maior dignidade individual e ao bem comum de todas as sociedades. A humanidade nunca esteve tão bem conectada do que por meio de nossos direitos e liberdades fundamentais.
O Dia dos Direitos Humanos este ano é devotado à discriminação e ao papel dos defensores dos direitos humanos no combate à discriminação. A discriminação transgride os direitos e as liberdades fundamentais, além de violentar a dignidade humana. Ela ameaça o tecido de nossas sociedades, cada vez mais frágeis, alimentando o ódio e a ignorância. Ela tem muitas formas, mas sempre com a face do preconceito. A promoção dos direitos humanos e a luta contra a discriminação estão na base de todas as atividades da UNESCO.
Estes objetivos guiam nosso trabalho de eliminar os preconceitos raciais e estereótipos. Eles estão no centro de nossa ação de apoio à educação de qualidade para todas as crianças e adultos, de analisar as questões éticas levantadas pelo progresso mundial, de aproveitar o poder da ciência em prol do bem comum, e defender as liberdades de informações e expressão.
Como líder do Ano Internacional para Aproximação das Culturas, a UNESCO tem promovido a diversidade cultural como uma forma de criar tolerância e superar a discriminação. O diálogo das culturas é a melhor forma de incentivar o entendimento e o respeito entre os povos. Todas as culturas são diferentes, mas a humanidade é uma comunidade única quando se une ao redor dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
É necessário defender os direitos humanos a cada dia. Neste Dia dos Direitos Humanos, uno-me a toda a família da ONU para prestar homenagem aos defensores de direitos humanos em todo o mundo que, com sua coragem, falam e agem por todos nós, geralmente sob um grande risco pessoal. Suas vozes e ações devem ser ouvidas e defendidas por serem inerentes ao exercício dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. A UNESCO está junto com eles na luta contra a discriminação.
fonte: BB Press

terça-feira, 3 de agosto de 2010

NÃO DESISTAS

Não desistas

Não desistas
É só o peso do mundo
Quando o teu coração pesa, Eu
Eu vou torná-lo mais leve por ti
Não desistas
Porque tu queres ser ouvido
Se o silêncio te impedir, Eu
Eu vou quebrá-lo por ti

Toda a gente quer ser compreendida
Pois bem, eu posso ouvir-te
Toda a gente quer ser amada
Não desistas
Porque tu és amado

É só a dor que tu escondes
Quando estás perdido por dentro,
Eu vou estar lá para te encontrar

Não desistas
Porque tu queres iluminar
Se a escuridão te cegar, Eu
Eu vou brilhar para te guiar

Toda a gente quer ser compreendida
Pois bem, eu posso ouvir-te
Toda a gente quer ser amada
Não desistas
Porque tu és amado

Tu és amado

Não desistas
É só o peso do mundo

Não desistas
Toda a gente precisa de ser amada

Tu és amado..

segunda-feira, 3 de maio de 2010

“A pena de morte não serve para combater a violência.”

Pena de Morte foi debatida no Amazonas

Em parceria com o IBCCRIM, a Escola Superior da Magistratura do Amazonas promoveu debate acerca da pena de morte. Na ocasião, estiveram presentes os professores da Faculdade de Direito da USP e membros do IBCCRIM, Sérgio Salomão Shecaira, Alvino de Sá, Alamiro Velludo Salvador Neto e Ana Elisa Liberatore Bechara.
thumb_Dr._Alamiro_Velludo_Netto
“A pena de morte não serve para combater a violência.”
(Alamiro Velludo Salvador Neto, Professor Doutor da Faculdade de Direito da USP)
Em apertada síntese do evento, podemos salientar que ficou claro para os participantes que a pena de morte não é solução plausível para o ordenamento jurídico pátrio, tampouco contribui para combater a violência. Nesse sentido, o Professor Doutor Alamiro Velludo salientou que “os dados de países que aplicam a pena de morte mostram que ela não funciona”. Enquanto que o Professor Alvino de Sá salientou que o sistema penal brasileiro já é por si a decretação da morte para muitos que cumprem pena, dadas as diversas violações de direitos humanos experimentados no cárcere.
No que tange a participação brasileira nos movimentos internacionais de combate à pena capital, o Professor Salomão Shecaira sinalizou que ainda é prevista, por nossa Constituição Federal, a possibilidade da aplicação da pena de morte nos casos de guerra declarada. Segundo o professor, esse é um caminho a ser percorrido para que o Brasil se iguale aos países europeus com matéria penal mais avançada. Ainda nesse sentido, é crescente a movimentação internacional que objetiva o banimento da penal de morte para toda a humanidade, sendo que uma série de nações somam-se a essa demanda, liderados pelo primeiro ministro espanhol, José Luiz Rodrigues Zapatero.
(RRA) 

http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13522


domingo, 7 de fevereiro de 2010

banimento da pena de morte

Congresso Internacional discutirá o banimento da pena de morte


Cadeira da morte
Está previsto para os dias 24, 25 e 26 de fevereiro o IV Congresso Mundial Contra a Pena de Morte que ocorrerá em Genebra, na Suíça. O objetivo principal do evento é discutir os malefícios que a pena capital confere aos países que ainda adotam tal prática, veladamente ineficiente para o combate à criminalidade.
O Congresso, que conta com a ajuda financeira da União Européia, pretende manifestar-se com o intuito de influenciar as nações que ainda aplicam a pena de morte a modificarem suas legislações, excluindo do seu ordenamento tal prática, veladamente desumana. Entre os principais países que o Congresso pretende discutir estão Estados Unidos, China, Japão e Irã.
A comunidade européia está bastante empenhada no banimento da pena de morte de todos os ordenamentos do planeta. Além da própria ONU, apóiam formalmente o evento Alemanha, Espanha, Irlanda, Itália, França e Suíça.
Para o IBCCRIM, a pena capital não está em consonância com os avanços humanitários do século XXI. Mais do que medida arcaica e de questionável benefício ao combate da delinqüência, a pena de morte é aplicada em processos de duvidosa idoneidade em que a pena consagra a vingança e o irracionalismo.
(RRA)
Inscrições:
O Congresso é gratuito. Contudo, é necessário que seja realizada a inscrição a partir dos seguintes contatos:
Genebra, 24-26 de fevereiro de 2010
Tel.:+33(0)157630311
e-mail:geneve2010@abolition.fr
Equipo del IV Congreso Mundial Contra la Pena de Muerte
Tél.:+33(0)1808770
Coordenação: Arnaud Gaillard
arnaudgaillard@abolition.fr
Programa científico:
EmilieLefort
elefort@abolition.fr
Maela Bégot
mbegot@abolition.fr
José Paz

A brutalidade de uma antiga execução coletiva realizada em Chicago, nos EUA. Apesar do tempo 
decorrido, ainda há muito o que avançar.


http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13461